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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição 70 - Ano 12 - Agosto/Setembro 2000

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Editorial

Obedecer às Leis

Nas palavras do Dr Roberto Campos, conhecido economista e diplomata, além de ex-deputado federal, senador e ministro do Planejamento, nosso país está cheio de trágicas estatísticas, sendo o maior exemplo aquela que diz respeito ao número de mortes por crime, igual aos do s acidentes de trânsito. Ele também discorre sobre nossas restritivas leis referentes à compra e ao porte de armas, lembrando que os bandidos não compram armas em lojas, obtendo-as pelo contrabando, como subproduto do tráfico de drogas.

Para ilustrar seu ângulo de observação, o ilustre economista baseia-se na quantidade estimada de pistas de pouso clandestinas de nosso território (aproximadamente 1200, principalmente nas áreas fronteiriças) e prevê que o projeto SIVAM, o qual permitirá o monitoramento por satélite do contrabando de drogas e armas, fará muito mais para a repressão da violência do que o projeto governamental de desarmar cidadãos inocentes.

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Edição Especial - Ed. 10 - Armas e acessórios - Equipamentos de recarga - Jan / Fev 1994

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Editorial

Novamente pela 3º vez consecutiva, os Editores Setoriais da Revista Magnum outorgam o Prêmio Magnum, verdadeiro “Oscar” do segmento nacional de Armas & Munições, a pessoas e empresas que foram destaque durante o ano 1993.

Nesta edição do Prêmio Magnum inclui-se a nova categoria de “Melhor Cuteleiro Custom” do ano, devido ao vertiginoso crescimento que esta área vem tendo no País, agora elevando o número de categorias a 16 (dezesseis).

Continua...

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Revista Magnum Edição 138

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Editorial

O que isso vai trazer?

Por anos e anos fomos reprimidos e ainda estamos sendo. Sim: reprimidos. A atmosfera de democracia no Brasil é toda falsa e, hoje, assim falsa ela finalmente se mostra a qualquer um que queira enxergar. O que é algo muito bom, ainda que em muito seja frustrante.

Qual é a dúvida de que governos queiram desarmar os cidadãos comuns somente quando tencionam tirania? Aonde resta dúvida acerca dos velhos e vezados métodos sobre esse tema, observáveis pelo mundo, história afora? Alguém ainda acredita que o Brasil esteve ou esteja imune aos dados históricos e ao mundo?

Muita gente com quem conversamos, gente de fora do meio das armas, crê piamente estar proibido o comércio de armas de fogo e munição no Brasil. Pois é: gente que, pela soma de inocência útil e desinformação, concorda em engolir, sem fazer qualquer careta, todo discurso obsceno da grande mídia e suas ludibriantes entrelinhas, efetivas como jatos d’água pontuais de um complexo e até aqui muito eficaz equipamento de lavagem cerebral.

Nós, neste momento, estamos em meados de 2018. Existe no ar, com delicioso perfume, a esperança de retomarmos o direito pleno às armas particulares e à segurança elementar, essencial e indiscutível. Há promessas viáveis quanto a seus cumprimentos e, como combustível, há o desejo da concretização, por parte de nós mesmos, os obedientes à Lei.

O que isso vai trazer? A priori, seu todo não é esgotável e o saberemos somente ao vivenciar. Talvez, em primeiro momento, até traga uma cheia, ou enchente. Até porque enchente seja consequência possível de todo represamento mal operado.

Gente que nunca andou portando arma, talvez o faça e talvez se atrapalhe na hora de seu uso eventual. Quando finalmente colocar o equilíbrio emocional à prova, gente que perceba insuficiência desse equilíbrio e talvez cometa alguma imprudência. Gente que nunca pensou em ter arma de fogo, talvez compre uma, ainda que seja pra descobrir, pouco em seguida, que não gosta de atirar e com arma não se sente confortável. Isso tudo é possível.

Tudo isso é possível mas, se acontecer, será mesmo como enchente. A água depois volta ao nível de origem e as pessoas reaprendem a conviver. No entanto, a criminalidade estará mais fraca, menos atrevida, tendo muito menos chance de persistir. E a vida, por certo, voltará à normalidade.

 

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Edição 45 - Ano 8 - Novembro/Dezembro 1995

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Editorial

O que aprendemos

As colocações a seguir (e respectivos comentários) sintetizam o que aprendemos em quase uma década editando Magnum. São informações importantes e que merecem ser lembradas diariamente por todos os brasileiros que apreciam armas de fogo. Faça da ciências destas um retrato vivo daquilo que acontece no Brasil no tocante a esse assunto. 1) Aprendemos definitivamente que campanhas de desarmamento da população honesta não funcionam.

A muito divulgada “campanha nacional de combate às armas” com pouco mais 1 (hum) ano insistentemente veiculada nas principais emissoras de televisão do país, NÃO FUNCIONA! Ao contrário do pretendido, pessoas continuam a ser mortas com armas de fogo, principalmente nas grandes cidades, justamente onde os filmes da tal campanha são mais veiculados. Aqui vai um exemplo: no primeiro semestre de 1995 o número de assassinatos aumentou 21% no estado de São Paulo em relação a igual período do ano anterior conforme dados de sua própria secretaria de segurança pública.

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Edição 69 - Ano 12 - Abril/Maio 2000

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Editorial

A Lição Australiana

(ou o que todo antiarma brasileiro deve saber) No dia 28 de abril de 1996, na cidade australiana de Port Arthur, um maníaco feriu a tiros 35 pessoas. Doze dias depois, em 10 de maio daquele ano, leis federais tornaram ilegais toda e qualquer Arma de Fogo semi-automática na Austrália. Com isto, de um total de 7 milhões de armas em existência naquele país, 2,8 milhões foram proibidos, praticamente da noite para o dia.

Através de um súbito programa de captação de recursos monetários (curioso como dinheiro para bobagens governamentais aparece rapidamente!), 500 milhões de dólares foram destinados à compra de armas semi-automáticas na posse de honestos cidadãos australianos. Entretanto, apenas 25% das armas subitamente tornadas ilegais foram entregues ao governo, o que significa que somente 640 mil unidades saíram de circulação.

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