Fotos, Vídeos, Avaliações, Eventos, etc
MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.
Consulta Permanente
Já consagrado como ''a Bíblia das Armas & Munições'' no Brasil, mais uma vez está em suas mãos este moderno guia de compras e consulta que é o Catálogo Magnum.
Como sempre, este Catálogo Magnum 1996 substitui, amplia e atualiza o anterior, além disso, agora listando todas as munições produzidas pela CBC - Companhia Brasileira de Cartuchos.
Todas as partes que compõem este Catálogo Magnum foram criteriosamente atualizadas, obviamente que com a inestimável ajuda da maioria dos produtores, os quais já o entendem como importante ''ferramenta de informação'' do segmento de Armas & Munições em nosso país.
Como acontece a cada dois meses - e nossos Leitores já estão praticamente acostumados a tal fato - lançamos Edições Especiais nas quais as armas testadas / apresentadas são agrupadas por modelos, tipos ou até mesmo por marcas, tentando desse modo trazer a quem nos acompanha uma visão semissegmentada de acordo com gostos pessoais de Atiradores / Colecio nadores / Caçadores / Policiais e outras tantas Classes de nobres consumidores aos quais são voltadas nossas publicações.
Desta vez o assunto em questão reveste-se de ineditismo, pois Carabinas são, por primeira vez, agrupadas em um Especial visando aqueles que são apaixonados por tal tipo de Armamento e, portanto, procuramos dar bastante amplitude ao conceito, começando pelo calibre .22 - de longe o mais empregado aqui no Brasil (notadamente pelo preço e pelo prazer quase silencioso que se tem ao atirar com armas no diminuto calibre) e indo até o .44-40, passando até mesmo pelo hoje notório .223 e pelo .38/.357 Magnum.
Difícil, mesmo, foi selecionar os artigos aqui inseridos; e o critério de escolha foi finamente baseado em englobar diversos tipos dessas Armas Longas, tanto estrangeiras como nacionais ou, ainda, nacionalizadas: no primeiro grupo estão a conhecidíssima Ruger Mini-14, as não menos famosas carabinas Winchester, a ainda futurista Calico, a imorredoura .30 M1 e a precisa Brno Modelo 2 E. Para o segundo selecionamos a imortal Rossi Gallery e dois produtos CBC (122.2 Sniper e 7022). Dentre as “nacionalizadas” elencamos a estupenda CBC Nylon 66 e as conhecidíssimas carabinas Puma, da Rossi, encerrando desse modo um dos mais completos panoramas relativos ao Armamento ora enfocado.
Cabe então, ao Leitor, deliciar-se com estas páginas após ler o Editorial - isso se ele já não foi direto ao “pote” e já abriu esta revista justamente nas páginas correspondentes a uma de suas favoritas!
Boa leitura!
Contando com a mesma qualidade editorial, mesmo papel, número de páginas, grafia e o cuidado que sempre nos caracterizou, brevemente as bancas de todo país receberão a próxima dessas Edições Especiais, a qual será denominada “Série Revólveres 1” (a anterior foi “Série Metralhadoras I”), trazendo as melhores avaliações de armamento dessa classe já vistas no Brasil; e que foram efetuadas por nosso quadro editorial durante esses vinte anos!
A ela se seguirão as dos testes de revólveres, de metralhadoras de mão e de todas as outras avaliações que sempre orientaram a linha mestra de MAGNUM, a qual Você aprendeu a gostar e colecionar.
E lá se vão quase 30 anos que li pela primeira vez uma edição desta Revista, mais especificamente a de número três e lá, como já escrevi antes, estava a primeira fagulha da luta contra o desarmamento e contra as restrições à liberdade de possuir e portar Armas de Fogo em um editorial onde, ficticiamente, um pai deixava para seu filho uma arma e pedia para ele segredo até mesmo aos seus entes e amigos mais próximos. O que era ficção, e por muitos foi tido como alarmismo, chegou muito perto de acontecer nas décadas seguintes. Em 1997 o porte de armas foi transformado em crime e criaram-se várias outras restrições na sequência. Em 2005, com o malfadado estatuto do desarmamento e em seu rastro ideológico mais restrições também aos Atiradores Esportivos, aos Colecionadores, aos Caçadores - e até mesmo aos Agentes de Segurança Pública e Defesa Nacional...
Em quase 30 anos associações foram criadas, publicações foram lançadas, pessoas embarcaram nessa batalha, porém vários desistiram: muitos foram abandonando a luta, desmotivados e cansados, ninguém pode culpá-los. Fico realmente feliz ao - neste exato momento - perceber que estou escrevendo o editorial para uma Revista que lá estava, quase três décadas atrás, e continua aqui! Não tenho dúvidas que o esforço envolvido foi sobre-humano, quase um milagre!
Miopia Brasileira
Miopia, substantivo feminino, é como os dicionários definem o estado de apenas se enxergar nitidamente os objetos próximos. Existe entretanto e comprovadamente, a miopia brasileira, mal que não consegue sequer enxergar o que está menos próximo, e assola, particularmente, as autoridades e políticos nacionais.
Anteriormente uma enfermidade social estratificada, a miopia brasileira começa a alastrar-se em velocidade vertiginosa, por outros segmentos da sociedade brasileira que não as autoridades legalmente constituídas e os políticos, conforme veremos, e – o que é pior – não se observa uma cura a médio e curto prazos, a menos que tomemos consciência de seus sintomas e os divulguemos aos quatro ventos.