RM Ed 147 Bancas Todas edições-apresentação-demo RM ED 145 Online ED 143 ONLINE RM - Facebook RM ED 144 Online Assine Magnum

É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição Especial - Ed. 09 - Submetralhadoras e Fuzil de Assalto - Nov 1993

blog post image

Editorial

O grau de fascínio exercido em muita gente pelas Armas de Fofo somente parece ter equivalência no medo ou na repulsa que elas também evocam, instrumentos que são capazes de causar a morte de um ser humano. E é justamente esta dicotomia que as torna mais interessante ainda.

Uma pessoa de minha maior intimidade jamais conseguiu – e, provavelmente, não conseguirá nunca – entender que tais artefatos possam ser estudados, analisados, manuseados e até mesmo utilizados sem necessária associação com morte, destruição e tragédias. Mas o fato é que as armas sempre existiram, estão aí a nossa volta e têm a capacidade de influenciar a vida de pessoas, famílias e nações inteiras.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 110 - Ano 18 - Setembro/Outubro 2010

blog post image

Editorial

2010, um ano que entrará para a história do segmento de Armas e Munições.

Especialmente do ano de 2003 para cá, tivemos uma intensa e conturbada trajetória no segmento de Armas e Munições.

No dia 23 de dezembro de 2003 era publicada a Lei 10.826, mais conhecida como “Estatuto do desarmamento”. Uma lei que trazia a certeza da proibição do comércio legal de armas e munições, anunciada por meio de um referendo popular a ser realizado no ano de 2005.

A princípio o clima era de tensão e nos retraímos. Logo depois, refletimos e - obstinados que somos -, não nos conformamos em aceitar que o direito de escolha pudesse ser tirado das pessoas. Decidimos defender esse direito e iniciar um árduo trabalho para esclarecer a população brasileira a respeito dos falsos mitos relacionados às armas e às munições.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 59 - Ano 10 - Julho/Agosto 1999

blog post image

Editorial

O mau exemplo de São Paulo

O atual governador do estado de São Paulo, Mario Covas, assim que empossado iniciou uma grande campanha contra as armas de fogo. Ele, e seus assessores e grupos de deslumbrados afirmam que sem armas de fogo a população paulistana teria mais segurança. Idem, idem para a campanha “Sou da Paz” criada pela rede globo e intensamente divulgada no estado de São Paulo.

Agora, todos que acreditam nessa absurda tese estão vendo exatamente o reverso da medalha, pois os números da escalada da violência em São Paulo – divulgados pela própria secretaria de segurança pública – são mais assustadores do que nunca.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Revista Magnum Edição Especial 59 - Armas Pistolas Nº 10

blog post image

Editorial

Aquilo que outrora fora definido, em editorial, como um dos mais buscados “objetos de desejo” - notadamente entre nossos Leitores – é, sem dúvida a Pistola.

Curiosamente, elas só não são mais fáceis de serem construídas do que os revólveres, já que esses últimos demandam perfeito alinhamento entre tambor e cano e, ainda por cima, a correta observação do “gap”, ou seja, aquela distância existente entre os citados componentes para que não haja escape de gases acima do normal (o que levaria à redução da velocidade dos projéteis, entre outros problemas) e, além disso - no caso de “gap” pouco pronunciado - o que se traduz pela ausência da necessária folga, a possibilidade de ocorrer interferência cano-tambor, algo que poderia vir a travar o giro desse último.

Por outro lado, sabe-se ser mais fácil construir uma metralhadora de mão simples do que uma pistola - ora objeto deste Especial - em função de certas tolerâncias algo mais restritas no caso da pistola devido a suas menores dimensões visando à possibilidade de porte.

Contudo, sem nos atermos a particularidades técnicas, nesta Publicação o Leitor terá um apanhado de diversas marcas e modelos, muitos deles com interessantes peculiaridades, inclusive históricas, as quais bem demonstram que “reinventar a roda” nem sempre é um bom caminho - isso bem demonstrado em alguns dos textos aqui presentes onde é visível o reaproveitamento de ideias e as possibilidades de driblar patentes e, desse modo, evitar o pagamento de direitos autorais (os famigerados “royalties”) que, por vezes, desencadeiam verdadeiras batalhas entre Fabricantes.

Dentre as aqui apresentadas poderão ser vistos vários exemplos de armas modernas e também antigas, as quais tiveram o condão de ficarem “vivas” mesmo após a mudança de Século, ou seja, com reaproveitamento de conceitos e soluções mecânicas até então insubstituíveis; e a Colt Commander, assim como a Imbel .40 S&W, é bom exemplo do que aqui foi explanado. A Glock 28 é indiscutível fórmula da continuidade de aplicação de polímeros em sua construção (embora as Glocks - ao contrário do que se pensa - não constituam a primazia de terem sido as primeiras a empregar tal tipo de material, cabendo tal honra à HK).

A Bersa Thunder .380, fabricada em nossa vizinha argentina, também figura como boa demonstração desse reaproveitamento de conceitos, enquanto a Firestar e a Bul M5 exemplificam bons produtos surgidos, respectivamente, na Espanha (na prolífica região de Eibar) e em Israel. A Roth Frommer, por sua vez, é fruto de antigo projeto, muitas vezes modificado. E na esteira de uma modernidade absoluta surge a FN Five Seven, a qual emprega a mesma munição da excelente metralhadora de mão da conhecida Fabricante belga, a P 90.

A Walther P99 é mais um produto da modernidade, ao passo que a INA bem representa a tentativa brasileira de fabricar armamento próprio. Quanto à Beretta 84, cremos que dispensa apresentações, já que a tradicional pistola italiana traz em seu DNA toda a genética que ainda é vitoriosa nos dias atuais.

E, para encerrar, também enfocamos aqui a Taurus Millennium que, como a própria denominação dessa pistola já sugere, enfoca a separação entre milênios, ou seja, criada de olho no futuro. Dotada de novos elementos - como o Leitor bem poderá observar na matéria correspondente, ela representa um avanço conceitual dentro do programa estabelecido pelas Forjas Taurus.

Como bem se pode notar, a gama de armas aqui exposta é bastante abrangente; e certamente fará a alegria de nossos fiéis seguidores.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 104 - Ano 17 - Novembro/Dezembro 2008

blog post image

Editorial

Assim como acontece com os “guarda-metas” - antigamente conhecidos por goal keepers e hoje chamados de Goleiros - na profissão de Policial há pouco lugar para erros, pois sempre haverá alguém, a posteriori, a “meter o pau” na atuação desses Profissionais, principalmente os que ignoram os meandros técnicos que norteiam o trabalho deles.

Assim, é nosso dever lembrar, primeiramente, de uma quadrinha muito válida em horas como essas: “das coisas que me recordo/há uma que me entristece:/quando acerto ninguém lembra/quando erro ninguém esquece”.

Onde ficaram os inúmeros acertos da Polícia? Desse modo, logo após o início do incidente envolvendo os jovens de Santo André (grande São Paulo, SP); e praticamente em concomitância a um enfrentamento entre Polícias aqui neste Estado, em função de sempre negada entrevista com o Governador visando necessárias melhorias salariais, surgiram os “bosquejadores de plantão” tentando explicar, com nomenclatura errônea e absoluto despreparo quanto aos assuntos em pauta, sequências nas quais os menos citados foram, efetivamente, os responsáveis pela tragédia final de uma situação de reféns.

Ninguém duvide que ingerências externas baseadas numa tentativa de “ficar bem” acabaram por desalinhar o trem da Inteligência, dando lugar a conjeturas que não passariam pelo mínimo exercício da Lógica. A embasar tal assertiva, observe as seguintes considerações: O governo de São Paulo - incapaz de reconhecer situações nas quais a alternativa letal deve ser considerada - sempre acha estar fazendo o melhor quando pede (ou ordena?) que uma ação dessas se prolongue até a exaustão (ou que deixe de ser notícia) e torce para que a opinião pública não venha a crucificá-lo no day after. Foi assim no episódio do Carandiru e em tantos outros onde “vilões politicamente incorretos” foram elencados da noite para o dia.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line