É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição 70 - Ano 12 - Agosto/Setembro 2000

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Editorial

Obedecer às Leis

Nas palavras do Dr Roberto Campos, conhecido economista e diplomata, além de ex-deputado federal, senador e ministro do Planejamento, nosso país está cheio de trágicas estatísticas, sendo o maior exemplo aquela que diz respeito ao número de mortes por crime, igual aos do s acidentes de trânsito. Ele também discorre sobre nossas restritivas leis referentes à compra e ao porte de armas, lembrando que os bandidos não compram armas em lojas, obtendo-as pelo contrabando, como subproduto do tráfico de drogas.

Para ilustrar seu ângulo de observação, o ilustre economista baseia-se na quantidade estimada de pistas de pouso clandestinas de nosso território (aproximadamente 1200, principalmente nas áreas fronteiriças) e prevê que o projeto SIVAM, o qual permitirá o monitoramento por satélite do contrabando de drogas e armas, fará muito mais para a repressão da violência do que o projeto governamental de desarmar cidadãos inocentes.

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Edição 33 - Ano 6 - Maio/Junho 1993

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Editorial

Exemplo Paranaense

Que a polícia do Paraná é uma das mais eficientes do país não é segredo; também ninguém desconhece que aquele estado tem um dos mais baixos índices de criminalidade dentre todos os demais; comparativamente a outros órgãos policiais nacionais, os do Paraná podem considerar-se relativamente bem equipados...Somente por esses fatos a cúpula da polícia paranaense já poderia ser considerada especial.

Mas, agora ela realmente se superou. E não foi gastando em vão o dinheiro do contribuinte, coisa que nós cidadão pagante – estamos muito cansados de observar. Essa superação de si própria veio na forma de um simples bom senso e verdadeiramente vontade de realizar, algo raramente visto neste país de tanta imundice política que na maioria das vezes não leva a nada...principalmente quando outras “realizações” objetivam vivamente jogar a população honesta contra as armas de fogo.

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Edição Especial - Ed. 42 - Pistolas 5 TAURUS & IMBEL - MAR/ABR 2011

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Editorial

Série Pistolas 5 TAUROS & IMBEL

Diferentemente da indústria de Armamento norte-americana ou mesmo da europeia, a fabricação de pistolas semiautomáticas no Brasil percorreu caminhos tortuosos e que tinham como início, basicamente, um aproveitamento (e em certos casos uma releitura) dos modelos produzidos nas duas áreas geográficas citadas.

Contudo, aos poucos foi sendo cria do um “padrão brasileiro” - o qual de certo modo afastou os Projetistas daquelas armas anteriormente baseadas em modelos preexistentes e deu vazão a produtos que apresentavam características próprias, tanto em linhas quanto em processos de funcionamento, sem que alguns dos modelos anteriores fossem abandonados, mas mesmo assim criando uma visão só nossa; e que algumas vezes chegou a ser adotada no exterior pelas características de inovação.

Desse modo, nosso País viu crescer, desde a década de 70, a oferta de diferentes pistolas por ambas as fábricas brasileiras do segmento: Taurus e Imbel, fazendo então com que a possibilidade de escolha fosse ficando cada vez maior. Com a liberação do então considerado “poderoso” calibre .380 ACP por nosso então Ministro do Exército, Leônidas Pires, em dezembro de 1987 (anteriormente, civis só tinham acesso aos calibres .22 LR ou Short/Curto, 6,35 mm Browning e 7,65 mm Browning, se guindo a esquisitíssima linha de pensamento por nós denominada de “calibres que matam mais ou que matam menos”), a indústria nacional tomou novo impulso; e os Projetistas puderam então trabalhar a idéia da criação de novos tipos de Armamento dentro do conceito de Armas Curtas.

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Revista Magnum Edição 127

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Editorial

ARMAS TERRORISMO E LÁGRIMAS!

Fechamos 2015 com a aprovação, em Comissão Especial, do Projeto de Lei 3722, do Deputado catarinense Rogério Peninha. O texto aprovado, do deputado Laudivio Carvalho, difere bastante do texto original e não agradou a todos, mas seja como for é um enorme avanço na retomada de um direito que vem nos sendo retirado gradualmente há décadas.

O tramitar de qualquer projeto de lei no Brasil é de uma complexidade e morosidade acachapantes: o próprio Estatuto do Desarmamento, com pleno empenho de todo o governo, dos presidentes da Câmara e do Senado, vigência do chamado Mensalão e apoio de praticamente toda a imprensa, levou 5 anos para ser aprovado. Neste semestre ainda poderemos ver o nosso PL indo para votação em plenário da Câmara; e lá se travará mais uma batalha.

O fracasso do desarmamento na contenção ou diminuição dos crimes violentos deixa cada dia mais clara a necessidade urgente de mudanças na lei atual - e muitas pessoas até então isentas estão levantando essa bandeira, algo que tem causado grande preocupação aos defensores das restrições. No mundo a posição dos desarmamentistas também não é nem um pouco confortável: com os ataques terroristas em Paris, Copenhague, Hotel Radisson em Bamako, Universidade de Garissa, jornal satírico Charlie Hebdo e outros, ficou claro que leis restritivas, por mais fortes que sejam, não são capazes de impedir que terroristas tenham acesso às Armas de Fogo.

O Secretário-Geral da Interpol, Ronald Kenneth Noble, disse à ABC News que uma das únicas maneiras de impedir os terroristas de atingir alvos desarmados (“soft targets”, em inglês) seria permitir que cidadãos portassem Armas de Fogo em locais públicos e que as chamadas “Gun-Free Zones” deixassem de existir. Vejam bem, que disse isso não foi um diretor da NRA, do MVB ou de qualquer entidade pró-defesa. Quem disse isso foi o diretor geral de uma das mais conceituadas entidades policiais do mundo; e isso não é para ser desprezado.

Se no Brasil e no mundo o ano de 2015 não foi nem um pouco positivo para os adeptos do monopólio da força nas mãos do Estado, 2016 promete ser ainda pior. No último dia 5 de janeiro, Obama foi às lágrimas ao anunciar suas medidas executivas (que independem do Congresso) para limitar e restringir a posse de armas em solo norte-americano. Se as lágrimas soaram falsas, suas medidas foram piores ainda: mostraram aos Republicanos e a muitos Democratas favoráveis ao armamento que Obama não pensaria duas vezes em rasgar a Constituição se poder tivesse para isso. Para o antiarmas, restou a sensação de que tudo aqui era uma enorme farsa. E era mesmo! As medidas ou já estavam em uso ou foram abandonadas no passado por não apresentar nenhum resultado real. Um enorme tiro no pé.

No Congresso, os dois partidos foram responsáveis e rechaçaram todas as investidas de Obama. O motivo é muito simples: nunca as taxas de crimes violentos foram tão baixas nos EUA.

Em resumo, não tenho nenhum medo de afirmar que 2016 será um bom ano no que diz respeito à nossa liberdade. Será um ano de muita luta (não será fácil), sendo necessário que cada um se empenhe nisso, mas tenho a certeza de que teremos doze meses que refletem meus votos a todos vocês: que o Ano Novo seja repleto de boas lutas e grandes vitórias!

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Edição 56 - Ano 10 - Janeiro/Fevereiro 1998

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Editorial

OS GOVERNOS TENTAM DESARMAR QUEM MORRE E NÃO QUEM MATA!

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