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MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.
Mais informação!
Novamente está em suas mãos esta verdadeira ”Bíblia das Armas & Munições” em que já se transformou o Catálogo Magnum.
Este é um trabalho muito especial da Equipe Magnum elaborado com o intuito de informar e facilitar a escolha dos itens do segmento disponíveis em nosso país.
Substituindo, ampliando e atualizando o anterior, este novo catálogo MAGNUM agora apresenta nova e moderna diagramação, facilitando ainda mais a procura do item desejado:
Dois fatores devem ser especialmente notados no presente trabalho: 1) novamente, todos os dados nele contidos foram cuidadosamente checados e 2) especial destaque foi dado aos itens importados que adentraram o mercado de nosso segmento, muitos dos quais listados pela primeira vez.
quando as primeiras armas de mão começam a ser produzidas na Europa.
O termo que a denomina e generaliza em inglês - pistol - vem da palavra francesa pistolet, precedente em vinte anos. Segundo linguista e etimólogo Antônio Geraldo da Cunha (1924-1999), pistola é palavra que brota no português no final daquele mesmo século, em data aproximada de 1596.
Conhecemos duas definições para pistola. Ambas decerto anteriores a 1960, vez que é somente ao final dos anos 1950 que Jack Weaver (1928-2009), ilustre americano, implementa à pegada também a mão fraca, criando weaver stance e revolucionando a empunhadura de arma curta.
Pela primeira defi nição, pistola é arma de fogo individual, portátil e curta, que se dispara com uma só mão, cuja câmara integra o cano. Pela segunda, é arma de fogo individual, portátil e curta, que se dispara com uma só mão, cuja câmara integre o cano ou a ele esteja alinhada no momento do tiro.
A primeira, portanto, abriga as curtas de tiro singular, de antecarga - mecha, pederneira, ou percussão por espoleta - e de retrocarga, mais as curtas semiautomáticas e automáticas e ponto final. Já a segunda definição, mais ancha e mais completa, abre horizontes às câmaras flutuantes e permite acrescentar à lista o revólver, que é também pistola... acredite... de repetição.
No entanto, hoje em dia é dizer pistola e, quase obrigatoriamente, a cabeça alcança imagens ortogonais de exemplares da pistola semiautomática. E é sobre ela, a semiauto, que MAGNUM criou mais esta edição especial. Os artigos integrantes foram revisitados e compactados, tendo sido publicados em edições anteriores sob suas versões originais. Deles, alguns merecem especial atenção, sendo bom exemplo aquele em que o autor trata a Browning Buck Mark, muito em virtude de uma construção especial e, por que não dizer (?), primorosa.
Enfim, temos aqui uma reunião de pistolas semiauto variadas, com um pouquinho de tudo. Todas elas ainda contemporâneas e viáveis, em calibres muito ou pouco conhecidos aqui no Brasil. Umas, trabalhadas à perfeição industrial; outras, nem tanto. Umas, leves; outras, mais pesadas. O bom e velho aço forjado, o discutível aço moldado injetado e, claro, os polímeros high-tech.
Desenhos que se tornaram clássicos; desenhos que dão à fisionomia um ponto de interrogação. Pistola de combate aproximado; pistola reserva ou backup; pistola reserva da reserva ou backup’s backup. Também pistola de tiro ao alvo, caça de pragas e de plinking - o bom e saudável tiro informal. Esperamos que goste e arquive, ou goste e passe adiante.
Boa leitura !
O pioneirismo aplicado! Esta curta frase já informaria ao leitor Magnum o que é o presente catálogo. Entretanto, é preciso esclarecer mais.
Embora tremendamente mais completo do que o Catálogo de Armas Brasileira Edição 1990, o presente trabalho ainda não é absolutamente completo, pois a recente liberação de importações não nos deixou tempo hábil para a inclusão do Capítulo “Lunetas” (que contaria com a extensa linha de produtos norte-americanos Tasco, representada no Brasil pela Target importação – Veja capitulo “Endereços”) e a ampliação do Capítulo “Facas” (com a adição dos produtos internacionais representados pela Old West e com extensa linha da famosa marca germânica Puma, esta também representada em nosso país pela Target) Mas, os interessados poderão solicitar catálogos dessas empresas, assim suprindo-se – embora não de forma ideal – o ocorrido.
O imenso trabalho de pesquisa para a inclusão de equipamentos de recarga, projéteis & pólvoras consumiu boa parte do ano tanto do Eng. Creso M. Zanotta quanto de uma parcela dos estúdios de Arte e Fotografia, o resultado final evidenciando-se como um dos mais explicativos catálogos do mundo nessa área.
Editado no prático formato de ½ revista, o presente Catálogo Magnum deverá ser uma fonte de consulta anual de itens do segmento de Armas & munições altamente reputada, de vez quem cobre mais de 95% de tudo que existe disponível no mercado nacional.
Prestigie igualmente tanto aqueles que nele anunciam (tornando possível sua edição) quanto aqueles que nele figuram, pois somente desta forma nossa área será maior, mais dinâmica e organizada. Boa Leitura!
Estamos aqui novamente, agora com a segunda edição da Legislação Brasileira sobre Armas e Munições. Nesta edição procuramos atualizar e legislação e complementá-la nos assuntos que foram omissos na primeira edição.
Houve também uma preocupação em melhorar a diagramação, o índice e a abertura dos capítulos a fim de facilitar a consulta a esta obra.
Em minhas andanças pelo interior do País, foi com grata satisfação que encontrei várias pessoas fazendo alusão ao nosso trabalho, isto certamente nos estimulou a continuar. Entretanto, foi com pesar que comprovei a incredulidade de nosso povo nas Leis. Foi de estranhar ouvir frases com “o delegado me aconselhou a comprar uma arma fria”, é mais fácil ter uma arma “cabritada”, pois para regularizar a mesma é muito complicado e a gente ainda corre o risco de perder a máquina para os homens.
As lições do tumulto de Los Angeles
O tumulto da Grande Los Angeles, Califórnia, teve sua origem quando a televisão norte-americana, a partir do início de junho deste ano, pretensamente apenas informando que se aproximava o julgamento dos policiais envolvidos no espancamento do motorista negro Rodney King, insistentemente mostrava que nos telejornais apenas algumas cenas de um vídeo-tape amador que havia registrado o incidente. Nestas cenas, o motorista Rodney King era mostrado como a mais plena das vítimas, “alvo cruel da selvageria de policiais brancos.”
O total da gravação desse vídeo, entretanto, tem 18 minutos e 16 segundos e revela também que o forte motorista negro Rodney King (1,83m de altura e 113 kg de peso), mesmo após ter tomado duas descargas elétricas de 50000 volts cada de uma “stun gun”, embriagado que estava, levanta-se agilmente e, gritando palavrões, empurra um dos policiais, momento exato em que os outros três correm em sua defesa, golpeando o agressor com seus cassetetes e um deles chutando-o até que cesse a agressão. No final da fita de vídeo, King, já em vias de ser colocado na viatura policial, embora duramente espancado e algemado, ainda esboça uma última tentativa de agressão.