É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição Especial - Ed. 26 - Pistolas - Jul / Ago 2006

blog post image

Editorial

Conforme o prometido – e cedendo aos anseios de muitos Leitores que sempre nos “cobraram” quanto à reimpressão das primeiras edições de MAGNUM (algo que, a princípio, julgávamos quase impossível) – finalmente chegamos à “fórmula” capaz de ir ao encontro dos desejos de nossos fiéis seguidores: as Séries Especiais de MAGNUM!
 Esta é a primeira edição; e começamos por Testes e Apresentações – de longe as Vinhetas mais apreciadas em nossas publicações! A definição se concluiu depois de coletarmos dados referentes aos assuntos que mais agradariam aos que lêem nossas revistas.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 58 - Ano 10 - Maio/Junho 1998

blog post image

Editorial

Absurdo dos absurdos

Que grandes jornais brasileiros dão oportunidade de escrita a pessoas despreparadas não é nenhuma novidade. Igualmente, não é novo que tais tipos tendem – desesperadamente – se promover uma vez que tem essas oportunidades nas mãos. Entretanto, o absurdo dos absurdos foi publicado na edição de 03/03/98 do grande jornal “o Estado de São Paulo”, em artigo intitulado “porte de arma branca”, de autoria do advogado criminalista e professor de direito penal da USP Paulo José da Costa Jr.

Após tomar mais de 50% do texto explicando os principais pontos da nova lei de armas de fogo, o advogado propõe a criminalização das armas brancas que não sejam estritamente empregadas de forma utilitária, ou seja, como instrumentos de trabalho, baseando toda as sua esdrúxula tese em função de existir uma desigualdade de tratamento penal entre os 2 tipos de arma, caso portadas ilegalmente.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 26 - Ano 5 - Novembro/Dezembro 1991

blog post image

Editorial

A lição Argentina

O advento pioneiro e o grande sucesso da feira Argentina Armas 92 (veja reportagem nessa edição), a primeira mostra internacional de Armas & Munições do continente, nos induz a sérias reflexões do porque algo similar está longe de ocorrer no Brasil, o que é – sem minha dúvida – uma imensa pena.

Refletindo, a primeira conclusão a que chegamos é que – mais uma vez – a cúpula básica das autoridades do passado, as quais cercearam de todas as formas possíveis o direito da população às Armas & Munições. A segunda constatação é que essa repreensão leva mesmo o Brasil a um caminho de contrabando no segmento, o que não é benéfico para ninguém, muito menos para o poder constituído.

Após contatadas essas reflexões, ainda nos dias de cobertura da feira Armas 91, a equipe Magnum partiu para a obtenção de informações que mostrassem a seus leitores e autoridades brasileiras como os fatos relativos a maior liberação de Armas & Munições na Argentina se passaram. Antes, porém, é conveniente um panorama específico do país – irmão.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 72 - Ano 12 - Janeiro/Fevereiro 2001

blog post image

Editorial

Feliz Ano Novo?

Seja qual for a publicação, invariavelmente o Editorial da última edição de um ano ou a primeira do seguinte fará menção ao “balanço” do ano anterior, ou, ainda previsões para aquele que se inicia. Bem, dentro do segmento de Armas & Munições, o horizonte encontra-se nebuloso, com o Governo ainda achando (ou querendo que nós achemos) que o desarmamento dos cidadãos honestos deverá pôr fim a – ou reduzir – os índices de criminalidade. E é uma pena que o “achismo” seja tão cultuado em nossa Pátria!

Nós, de MAGNUM, infelizmente um dos pouquíssimos porta-vozes da realidade, desejamos sinceramente que nossos governantes atentem para os índices nas estatísticas referentes àqueles países que adotaram o caminho do desarmamento como solução suprema para os problemas de incremento da criminalidade.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line

Edição 104 - Ano 17 - Novembro/Dezembro 2008

blog post image

Editorial

Assim como acontece com os “guarda-metas” - antigamente conhecidos por goal keepers e hoje chamados de Goleiros - na profissão de Policial há pouco lugar para erros, pois sempre haverá alguém, a posteriori, a “meter o pau” na atuação desses Profissionais, principalmente os que ignoram os meandros técnicos que norteiam o trabalho deles.

Assim, é nosso dever lembrar, primeiramente, de uma quadrinha muito válida em horas como essas: “das coisas que me recordo/há uma que me entristece:/quando acerto ninguém lembra/quando erro ninguém esquece”.

Onde ficaram os inúmeros acertos da Polícia? Desse modo, logo após o início do incidente envolvendo os jovens de Santo André (grande São Paulo, SP); e praticamente em concomitância a um enfrentamento entre Polícias aqui neste Estado, em função de sempre negada entrevista com o Governador visando necessárias melhorias salariais, surgiram os “bosquejadores de plantão” tentando explicar, com nomenclatura errônea e absoluto despreparo quanto aos assuntos em pauta, sequências nas quais os menos citados foram, efetivamente, os responsáveis pela tragédia final de uma situação de reféns.

Ninguém duvide que ingerências externas baseadas numa tentativa de “ficar bem” acabaram por desalinhar o trem da Inteligência, dando lugar a conjeturas que não passariam pelo mínimo exercício da Lógica. A embasar tal assertiva, observe as seguintes considerações: O governo de São Paulo - incapaz de reconhecer situações nas quais a alternativa letal deve ser considerada - sempre acha estar fazendo o melhor quando pede (ou ordena?) que uma ação dessas se prolongue até a exaustão (ou que deixe de ser notícia) e torce para que a opinião pública não venha a crucificá-lo no day after. Foi assim no episódio do Carandiru e em tantos outros onde “vilões politicamente incorretos” foram elencados da noite para o dia.

Edição Completa
Edição Completa
Assine a Revista Magnum On-Line