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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Revista Magnum Edição 124

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Editorial

Por um futuro cada vez melhor

É sempre um grande prazer assinar o editorial da Revista MAGNUM, e por ser esta a primeira edição de 2015, aproveito para comentar importantes fatos do ano de 2014.

Entre os assuntos relacionados à legislação de nosso segmento, destaco a coordenação da Aniam na divulgação e mobilização relativas ao Projeto de Lei 3722/12, que cria novas regras para o comércio e circulação de Armas de Fogo e Munições no país, objetivando transformar o “Estatuto do Desarmamento” no coerente “Estatuto do Controle”.

Mesmo sem a aprovação do relatório final pela Comissão Especial destinada a analisar este PL, o assunto foi amplamente debatido em 2014, ganhou adesão de várias entidades, além de repercussão muito positiva. A matéria foi uma das que mais movimentou os meios de interação com o cidadão que a Secretaria de Comunicação da Câmara dos Deputados promove. A enquete sobre o projeto no site Câmara Notícias foi a terceira com maior votação - mais de 200 mil votos. Pelo Disque Câmara, foram 120.310 atendimentos. Por outro canal, o Fale Conosco, houve 5.503 manifestações (98,9% a favor e 1,1% contra).

O assunto já foi retomado este ano, e novamente teremos a oportunidade de explorar o tema no Congresso e na mídia, além de promover alterações importantes e necessárias na legislação que rege o segmento. Estou certo que em 2015, ano em que completaremos os 10 anos da vitória histórica no Referendo Popular de 2005, teremos outras grandes conquistas a comemorar!

Ainda falando em legislação, não poderia deixar de citar o abate do Javali, cuja liberação representou um marco na história da Caça de nosso país, e que está em plena atividade em todo território nacional. Esta foi uma grande conquista da Sociedade Brasileira de Conservação à Fauna - SBCF, com o apoio de vários Caçadores e especialistas da área de conservação do meio ambiente.

Edição Completa
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Revista Magnum Edição 141

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Editorial

…MAS NÃO SERÁ DA NOITE PRO DIA.

Ao velho lojista de arma de fogo muito tem sido bradado, Brasil afora, e antecipadamente comemorado, com direito a ufanistas ilustrações, como a do Patolino (Duffy Duck) com charutão aceso na boca e maços de dinheiro ao pano de fundo. Coisas à la “...time is up: the world..,  once more..,  is yours ..!”.

Acreditamos sim que a mudança no curso do “rio político” vá trazer de volta o desejado. Lojista que não soçobrou e integra tão tradicional, necessário, específico e recentemente tão perseguido e apenado tipo de comércio -- sujeito que já assistiu, há pouca década, a tempos animados, livres e muito férteis --, deverá ser recompensado pela heroica manutenção de seu estado de alerta.

Vida longa aos pertinazes e previdentes, aos que tenham se mantido documentados e prontos pra agir (!). Bordeando, mas sem entrar fundo em parábolas, fica a ideia da sabedoria universal de estar preparado e...  assim permanecer -- como um “...homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos, que deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces feitos sobre a rocha.”

A noção é de que ter permanecido aprontado seja o trunfo, o que manteve o sujeito e o manteria com os pés fincados em terra firme, aptos a fazerem reerguido seu corpo, quando finalmente chegada a possível oportunidade. Isso é estar preparado pra sorrir, sem ter salsinha escapando aos dentes; preparado pra se desnudar, perante uma oportuna e desejável dama, sem morrer de vergonha por mostrar o corpo encardido; preparado pra receber uma visita, ou carona inopinada, sem ter que ficar pedindo mil desculpas pela limpeza geral da casa...  ou do carro.

Seja pensando num sujeito, num ser humano, que manteve fortes e irrigados os músculos e que, na hora agá, consegue explosivamente reagir a uma emergência sem se contundir, ou seja pensando num esquema comercial, numa pê-jota, que se manteve documentada, apta e disposta e que, na hora agá, consegue energicamente responder a uma melhora considerável do mercado a que se fez destinada.

O lance todo é fulcrado na manutenção do preparo.

Tudo isso..,  todo esse palavrório..,  pra contar de uma situação cujas melhoras vesperamos e não ingênua ou simplesmente esperamos. Mas vesperamos, mesmo e de verdade. Tudo isso pra contar de gente que vai ter que conservar a paciência -- por mais algum tempo --, mas contar de pê-jota que vai ter que se acostumar à ideia de que, graças ao bom Deus, terá valido a pena aguardar...  e brigar...  e pagar...  e esperançar.

O sol já vai (re)nascer ..! Os

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Edição 24 - Ano 4 - Maio/Junho 1991

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Editorial

A Vergonha e a Incompetência

Por diversas vezes os Editores ou articulistas de Magnum têm insistido num determinado ponto: é preciso uma verdadeira legislação de Caça para o Brasil, a exemplo do que acontece em todos os outros países.

À honrosa exceção do Rio Grande do Sul, que tem temporada regular de Caça, devidamente orientada e acompanhada pelo IBAMA, e onde as coisas andam perfeitas nesse aspecto há muitos anos, os demais Estados insistem em inovar e criar absurdas leis “protegendo” a fauna e o meio ambiente.

Inicialmente, seria o caso de perguntar aos políticos e falsos ambientalistas que neles gravitam: 1) não é o IBAMA um órgão com jurisdição federal e, assim, o que é válido nesse aspecto para um Estado não o seria para os demais? E 2) muito antes de existir esse bom movimento ambientalista, não existiam também os bons caçadores, os quais merecem ser ouvidos? A resposta clara e indubitável seria SIM!

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Revista Magnum Edição Especial - Ed. 61 - Manual de Limpeza e Conservação de armas de Fogo

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Editorial

PREFÁCIO

Lamentavelmente, a disponibilidade de material técnico em nosso idioma – livros, manuais, catálogos – versando sobre armamento e tiro é muito reduzida, impossibilitando aos interessados no segmento aprimorar seus conhecimentos. Evidentemente, em outros idiomas o assunto é fartamente explorado, mas o perfeito conhecimento dos mesmos se faz necessário.

Lembro-me do meu tempo de faculdade de engenharia (terminada em 1955) onde, além das apostilas preparadas por alguns colegas – merecedores de todo o nosso agradecimento – só tínhamos à disposição livros nos idiomas inglês, espanhol, italiano, francês e alemão. Como o então curso ginasial incluía o estudo das línguas francesa e inglesa e o espanhol não é difícil de entender, quase todos conseguiam utilizar as publicações nesses idiomas, sem dúvida com o auxilio de dicionários. O alemão e o italiano só podiam ser utilizados por aqueles que, por sua origem familiar, os tivessem aprendido.

A revista Magnum, tem procurado – e conseguido – divulgar conhecimentos sobre armamento e tiro visando aprimorar os conhecimentos dos apreciadores do segmento não só através de suas publicações periódicas, mas também, com edições específicas sobre legislação, armas, dicionário inglês/português, arco e flecha, armas de pressão, recarga e identificação de munições, além de inúmeros catálogos sobre armas, munições e produtos correlatos fabricados no Brasil. Continuando esse trabalho de divulgação, estamos apresentando nesta edição especial, um tópico até agora não explorado e sobre o qual muito temos sido perguntados: limpeza, lubrificação e conservação de armas de fogo.

Para fazê-lo, foi convidado nosso colaborador, eng° Helio Barreiros sem dúvida já bastante conhecido – e apreciado – pelos nossos Leitores por todos os testes de armas por ele realizados e publicados na revista, bem como por outros ligados a facas, lâminas e cuteleiros.

Nesta publicação, Helio dedicou bastante tempo em pesquisas sobre o tema e nos apresenta com sua costumeira redação tecnicamente correta, mas de fácil compreensão e com leitura agradável e coloquial, um excelente trabalho que temos certeza será muito apreciado por todos que o lerem.

O assunto aqui tratado é de extrema importância para que armas de fogo possam, não só durar muito tempo, mas também, manter funcionamento perfeito, a qualidade com que foram fabricadas e a precisão de que são capazes. Aqueles que aprenderem e seguirem os ensinamentos aqui apresentados irão apreciá-los e deles usufruir.

Boa leitura e aproveitamento!

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Edição 105 - Ano 17 - Abril/Maio 2009

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Editorial

A ilusão do desarmamento

A completar 05 anos neste 2009 que praticamente se inicia, o Estatuto do Desarmamento reproduz fielmente um velho ditado popular: O tempo é o senhor da verdade. Quando o populista governo resolveu promover legislação restritiva de direitos constitucionalmente assegurados, muitos se manifestaram, ações de inconstitucionalidade foram ajuizadas, predominando exclusivamente o poder, a força política que ironicamente foi fortemente utilizada em prejuízo do povo, dos cidadãos honestos que viram e sentiram o cerceamento do direito à propriedade, do direito à segurança e do próprio direito à vida. Não foram suficientes os nefastos exemplos demonstrados: Grécia antiga, em 430 aC; Turquia, de 1911 a 1917; Rússia de Stalin, em 1917; União Soviética, de 1929 a 1953; China, de 1948 a 1952; Alemanha, de 1938 a 1944; Uganda, de 1971 a 1979; Camboja, de 1975 a 1977; países em que seus governantes, sob a enganosa bandeira do desarmamento, promoveram famigerados massacres humanos.

Por outro lado, de nada valeu a comprovada e fartamente demonstrada experiência negativa de países como Austrália, Canadá, Inglaterra e Jamaica, que optaram pela política do desarmamento e terminaram por absorver significante majoração dos índices de criminalidade e violência. Razões de soberania nacional como o sucateamento da indústria bélica nacional, a colocação brasileira de 3º lugar como vendedor de Armas Curtas nos EUA e os problemas estratégicos de cunho militar e policial da legislação foram relegados. A perda de 100 mil empregos diretos proporcionados pela indústria bélica brasileira; e respectivos tributos, também não foram considera dos.

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