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É com prazer que apresentamos a revista MAGNUM!

MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.

Confira abaixo 5 Edições Completas para Assinantes MAGNUM

Edição 72 - Ano 12 - Janeiro/Fevereiro 2001

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Editorial

Feliz Ano Novo?

Seja qual for a publicação, invariavelmente o Editorial da última edição de um ano ou a primeira do seguinte fará menção ao “balanço” do ano anterior, ou, ainda previsões para aquele que se inicia. Bem, dentro do segmento de Armas & Munições, o horizonte encontra-se nebuloso, com o Governo ainda achando (ou querendo que nós achemos) que o desarmamento dos cidadãos honestos deverá pôr fim a – ou reduzir – os índices de criminalidade. E é uma pena que o “achismo” seja tão cultuado em nossa Pátria!

Nós, de MAGNUM, infelizmente um dos pouquíssimos porta-vozes da realidade, desejamos sinceramente que nossos governantes atentem para os índices nas estatísticas referentes àqueles países que adotaram o caminho do desarmamento como solução suprema para os problemas de incremento da criminalidade.

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Edição 71 - Ano 12 - Outubro/Novembro 2000

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Editorial

10 / 20 / Perpétua X Desarmamento

Em um momento onde se discute no Rio de Janeiro – vejam só – o projeto para construir moradias fortificadas para Policiais e suas respectivas famílias visando protegê-los da famigerada ação da bandidagem; existem “pedágios” comandados por marginais, e alguns elementos de mente doentia colocam fogo em uma família inteira por ela não ter dinheiro e outros objetos de valor dentro de sua própria moradia, é hora de revermos certos conceitos relativos a direitos humanos, os quais parecem só existir para aqueles que decidiram criar uma sociedade paralela constituída apenas por ladrões, assassinos, estupradores e outros maníacos sexuais.

Uma guerra civil, tão escondida pelos maus políticos e por segmentos da Imprensa em geral, é franca e onipresente, só não a vendo quem não quer. Só falta mesmo decidir quem são os contendores: Polícias X Bandidos? Polícias X Cidadãos? Governos X Polícias? Bandidos X Cidadãos de bem?

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Edição 60 - Ano 10 - Setembro/Outubro 1999

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Editorial

O grande erro de Bill Clinton

Em maio deste ano o mundo soube da 4ª tragédia envolvendo adolescentes com armas de fogo em pouco mais de 8 meses e no segundo mandato do presidente Bill Clinton.

Curiosamente, isso ocorreu poucos dias depois que o político maior dos EUA anunciou que também proibiria a importação de armas longas semiautomáticas que se pareçam de dotação militar e totalmente automáticas, ou seja, aquelas lá conhecidas como fuzis de assalto, como se isto, a aparência da arma, tivesse alguma importância. Como se percebe mais uma idiotice presidencial dele para “premiar” algum grupelho político dos EUA que se intimida com a aparência e não com a verdadeira potência do artefato.

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Revista Magnum Edição 143

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Editorial

A SANHA DA GRANDE MÍDIA

Por mais de uma geração, buscamos em MAGNUM identifi car as qualidades que levam pessoas a confi ar em notícias. Nosso trabalho conclui que -- praticamente uma regra -- pessoas querem que o jornalismo produza notícias equilibradas, precisas e acima de tudo justas.

Essa concepção de confi abilidade tem fórmula aviada antes do advento internet e, assim nos parece, os envolvidos não se deram conta das maneiras pelas quais os consumidores de notícias de hoje em dia encontram suas desejadas e “quentes” notícias nem de como os editores dessas notícias as devem ou deveriam fornecer.

Na era www, novos fatores, como a intromissão de anúncios, a condição de navegabilidade, o tempo de carregamento de telas, junto a outros detalhes (ou subterfúgios...), também são entes críticos para determinar se os consumidores da notícia a consideram competente e, portanto, digna de confi ança.

Pode até não ser claro o que os tais fatores, tão amplos fatores -- equilíbrio, precisão e justiça --, exatamente signifi quem para a grande mídia. Ou como as grandes organizações, por trás das grandes notícias, os podem tentar alcançar. Lembrando que esses fatores, que levam as pessoas a confi ar, também dependem do caráter da fonte e variam, bastante, de acordo com o tema.

Vício. Sim, vício, lua, estro... ou qualquer outro sinônimo de cio. A grande mídia fi ca alvoroçada quando a notícia envolve revólver, espingarda, carabina ou qualquer arma de fogo. Se dois moleques entrassem num estabelecimento de ensino infanto-juvenil, prontos para o terror, carregando “apenas” tubinhos de ácido sulfúrico, dinamite, seringas infectadas e spray de veneno, haveria luto à grande mídia, que (aos prantos) fi caria doida e doída para encontrar uma arma de fogo com os dois. Uminha que fosse.

Suzano deu para cada um de nós um recado público. Recado dúplice. De um lado, o público recado de que uma parte da moçadinha está sem perspectivas e seu poderoso criativo, ou grande porção do seu poderoso criativo, se volta mais facilmente do que outrora a planejar e operar espetáculos com terrivelmente mórbidos desfechos. Talvez por falta de destinos construtivos à disposição, em oferta direta. De outro lado, o igualmente público recado de que o sensacionalismo vigente seja, de longe, de longe, DE LONGE... muito mais i mportante para a grande mídia do que a própria tragédia.

A turbulência da tragédia passa em poucos dias. Mas o desejo sensacionalista insiste, persiste e quer festar, festejar, aplaudir, bater tambor para louco dançar... mantendo em carne viva, sob fúnebre e sádica raspagem diária, a ferida dos familiares das vítimas. Sob gana por negócios. Sob uma pobreza de espírito atroz.

Havia machado, havia balestra, havia coquetel molotov, havia o escambau (...). Mas tão enorme, tão COLOSSAL era o tal do revólver calibre .38 presente na ação criminosa que -- meu Deus (!) -- pouco relevo se deu a todo o imenso resto. Houve canalha dizendo de momento violento favorecido pelos dizeres agressivos e “agressiva postura do recém-empossado Presidente da República”.

Houve canalha dizendo sobre a “facilitação à aquisição de armas de fogo pelo atual regime político”. Houve canalha dizendo de cada absurdo... de cada absurdo... que não vale a pena a permanência neste aqui.

Por favor, próximo assunto !

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Revista Magnum Edição 141

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Editorial

…MAS NÃO SERÁ DA NOITE PRO DIA.

Ao velho lojista de arma de fogo muito tem sido bradado, Brasil afora, e antecipadamente comemorado, com direito a ufanistas ilustrações, como a do Patolino (Duffy Duck) com charutão aceso na boca e maços de dinheiro ao pano de fundo. Coisas à la “...time is up: the world..,  once more..,  is yours ..!”.

Acreditamos sim que a mudança no curso do “rio político” vá trazer de volta o desejado. Lojista que não soçobrou e integra tão tradicional, necessário, específico e recentemente tão perseguido e apenado tipo de comércio -- sujeito que já assistiu, há pouca década, a tempos animados, livres e muito férteis --, deverá ser recompensado pela heroica manutenção de seu estado de alerta.

Vida longa aos pertinazes e previdentes, aos que tenham se mantido documentados e prontos pra agir (!). Bordeando, mas sem entrar fundo em parábolas, fica a ideia da sabedoria universal de estar preparado e...  assim permanecer -- como um “...homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos, que deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces feitos sobre a rocha.”

A noção é de que ter permanecido aprontado seja o trunfo, o que manteve o sujeito e o manteria com os pés fincados em terra firme, aptos a fazerem reerguido seu corpo, quando finalmente chegada a possível oportunidade. Isso é estar preparado pra sorrir, sem ter salsinha escapando aos dentes; preparado pra se desnudar, perante uma oportuna e desejável dama, sem morrer de vergonha por mostrar o corpo encardido; preparado pra receber uma visita, ou carona inopinada, sem ter que ficar pedindo mil desculpas pela limpeza geral da casa...  ou do carro.

Seja pensando num sujeito, num ser humano, que manteve fortes e irrigados os músculos e que, na hora agá, consegue explosivamente reagir a uma emergência sem se contundir, ou seja pensando num esquema comercial, numa pê-jota, que se manteve documentada, apta e disposta e que, na hora agá, consegue energicamente responder a uma melhora considerável do mercado a que se fez destinada.

O lance todo é fulcrado na manutenção do preparo.

Tudo isso..,  todo esse palavrório..,  pra contar de uma situação cujas melhoras vesperamos e não ingênua ou simplesmente esperamos. Mas vesperamos, mesmo e de verdade. Tudo isso pra contar de gente que vai ter que conservar a paciência -- por mais algum tempo --, mas contar de pê-jota que vai ter que se acostumar à ideia de que, graças ao bom Deus, terá valido a pena aguardar...  e brigar...  e pagar...  e esperançar.

O sol já vai (re)nascer ..! Os

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