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MAGNUM é uma Revista dedicada ao universo das Armas de Fogo. Aborda Colecionismo, Tiro Esportivo, Munições, Recarga, Balística e Legislação pertinente ao assunto. Além de abordar Arqueiria, Caça, Cutelaria, promover entrevistas com pessoas ligadas a cada um desses setores e cobrir lançamentos de novos produtos - no Brasil e no mundo -, buscando estimular seus Leitores ao trânsito saudável, consciente e responsável através desses temas.
Nesta nossa primeira “viagem” pelo interessante mundo das Espingardas - as quais, indubitavelmente têm uma legião de fiéis admiradores - o Leitor poderá, como sempre, caminhar lado a lado com aqueles que as testam ou apresentam e quase sentir-se como se presente estivesse.
Afinal, em mais esta Edição Especial para Colecionadores, estão algumas das marcas mais famosas que permearam nossas páginas ao longo de muitos anos.
Dentre elas, especial ênfase às nacionais, já que nossa indústria foi (e ainda é, de certo modo) profícua em produzir alguns dos Modelos aqui elencados e que fizeram (e sem dúvida continuam a fazer) a alegria daqueles que sentem o verdadeiro prazer de ter em mãos essas Armas Longas de alma lisa que tanto servem ao Esporte quanto à Caça, sejam elas no consagrado calibre 12 Ga. ou até mesmo nos menores, como o bem conhecido 28 Ga. Desse modo, nesta Revista o Leitor encontrará alguns “monstros sagrados” - que sempre garantiram seu lugar em boas vendagens - ao lado de algumas clássicas que, se não foram exatamente sucessos de vendas, ainda assim conseguiram criar uma legião de apaixonados e até mesmo delas dependentes (como é o caso daqueles que exercem a Caça de Sobrevivência; e que não são poucos), inclusive no nobre Trabalho Policial.
As da CBC encabeçam tal listagem; e em dois Modelos (Pump I e II), segui das pelas eternas espingardas Boito (uma delas na famosa versão Reuna) e pelas Rossi 300 e Overland.
E, é claro, não poderiam ficar de fora algumas das mais afama das estrangeiras, como as italianas Benelli e as norte-americanas Winchester e Mossberg. Na esteira dessas, mais duas européias: a SPAS 12 e a SPAS 15, as quais de certo modo inovaram com suas linhas, bem diferenciadas das praticadas naqueles modelos considerados “tradicionais”.
Seja qual for o sistema de funcionamento (“ação”), garantimos que todos os exemplares aqui enfocados demonstrarão as possíveis variações que podem ser aplicadas a tal tipo de Armamento e, além disso, as reportagens elencadas trazem nuances somente possíveis após intenso trabalho de pesquisa - algo que nossa Equipe sempre gostou de efetuar nesses mais de vinte anos de existência.
Ao Leitor resta, então, deliciar-se com o prazer da leitura de matérias cuidadosamente escolhidas - algo para o que o convidamos a fazer imediatamente!
Boa leitura!
A burocracia servindo a ilegalidade
TODOS OS EXCESSIVOS BUROCRATAS NACIONAIS LIGADOS A ARMAS & MUNIÇÕES SÃO MAUS BRASILEIROS: INCENTIVAM O CONTRABANDO; O NÃO REGISTRO DOS HONESTOS E A DESNECESSÁRIA MULTIPLICAÇÃO DE PAPÉIS, ALÉM DE PREVIAMENTE DESCONFIRAR DOS CIDADÃOS DE BEM, OS QUAIS – ATRAVÉS DE IMPOSTOS – OS SUSTENTAM.
SERÁ QUE ESSES BUROCRATAS EXCESSIVOS JÁ IMAGINARAM SE TODA A SOCIEDADE CIVIL AGISSE DA MESMA FORMA PARA COM ELES?
Em termos bastante práticos, o que temos de norma - hoje e há bom tempo - é mais do que o sufi ciente para garantir tranquilidade acerca da posse e, inclusive, acerca do porte de arma de fogo no Brasil. Não, não (!). Nós de MAGNUM não estamos cegamente otimistas, tampouco estamos demonstrando ter deixado que o tempo abafasse nosso senso crítico. Não estamos anestesiados, muito menos corrompidos.
Ocorre que - sim (!) - todos nós amargamos juntos uma catástrofe normativa, porém isso não se deve mormente à raiz, à norma do Legislativo, mas à regulamentação dada pelo Executivo, operada via decreto.
O Poder Legislativo maliciosamente preparou e o Poder Executivo, mais maliciosamente ainda, abraçou as oportunidades e fez gols. Gols contra, é claro, posto terem sido nossos últimos presidentes todas figuras que jogaram e sempre jogariam contra a própria camisa. E só Deus sabe de todos os seus infectos porquês.
De todo, projetos de normas dispostas a inovar, nas circunstâncias presentes, derrubando o Estatuto do Desarmamento, poderiam agravar, ainda mais, a situação. Basta olhar para nosso Legislativo e traçar os cenários prováveis... e mesmo os improváveis. Dá para confiar, de novo, nesse existente conjunto de “senhores”, como regra uma poderosa equipe de desarmamentistas ? É olhar para o substitutivo em que se tornou aquele outrora louvável projeto de lei do deputado Peninha. Um projeto que foi pensado para ser música erudita e, hoje conspurcado, mais se assemelha a funk de calão.
Adequados decretos, acertados decretos, bons decretos podem modificar as tônicas imperativas de quase tudo o que a norma pretendeu de dano e danoso. Decretos oriundos - pois sim (!) - de um chefe de Executivo que jogue a favor da camisa, jogue com força, jogue sob convicções autênticas e sobre louváveis elementos de pavimentação de propósitos. Decretos oriundos - quem sabe (..?) - da caneta de um certo Capitão... quem sabe ?
Como em “O Pássaro Azul”, a felicidade quase sempre está bem mais perto do que fantasiamos. Logo ali - muita vez -, no quintal da sofrida e modesta casa em que, hoje sob altíssimos e desproporcionais custos, cada um de nós reside.
É com extraordinária satisfação que volto a escrever no editorial da Revista MAGNUM.
Inicio nossa conversa convidando o Leitor a refletir sobre o momento especial pelo qual nosso país está passando.
O Brasil é hoje a 6ª economia do mundo, recordista mundial no índice de ''felicidade futura'' segundo pesquisa realizada em 140 países pela Fundação Getúlio Vargas (FGV); e mais da metade da população faz parte da Classe C. De 2003 até ano passado, 49 milhões de pessoas entraram nas classes A, B e C, sendo que a desigualdade de renda, embora seja uma realidade em nosso país, vem caindo desde 2001, ao contrário do que ocorre em os outros países ''emergentes''.
Outro fato notável é o turismo brasileiro. Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), as despesas dos brasileiros no exterior totalizam mais de US$ 16 bilhões em 2011, correspondendo a um aumento de 44% em relação ao ano anterior, a maior alta entre os países monitorados pela OMT.
Para se ter uma ideia do que isso representa, os gastos de turistas chineses cresceram 30,2% e, dos russos, 21%. Com estes números, não nos causa surpresa que a administração do Museu do Louvre em Paris esteja estudando traduzir para o português seus mapas e materiais multimídia.
UM PODEROSO INSTRUMENTO DE CONSULTA Mais uma vez está em suas mãos a verdadeira ''Bíblia das Armas & Munições'', ou seja, o Catálogo MAGNUM. Substituindo, ampliando e atualizando o anterior, o Catálogo MAGNUM deste ano configura-se definitivamente como um moderno guia de compras para os mais fiéis consumidores e proprietários de lojas do segmento nacional de Armas & Munições. Neste catálogo, a procura por qualquer item desejado é extremamente facilitada por uma diagramação moderna e, ao final, o interessado ainda se beneficia de extensa lista de endereços de produtores, importadores e outros fornecedores do segmento.