Fuzis: Armas Longas, de alma raiada e basicamente dotadas de canos maiores do que os encontrados em carabinas. Podem ser de repetição (ação mecânica do Atirador a cada tiro), semiautomáticos (quando a alimentação do cartucho seguinte ao tiro é automática) e automáticos (capazes de dar rajadas a um simples premir do gatilho).
Como definição, algo muito simples - mas, historicamente, tais artefatos estiveram presentes a caçadas e guerras desde o fim do Século XV, tendo sido, sem dúvida, inventados pela criatividade européia em uma das seguintes cidades: Viena, Nuremberg ou Leipzig.
Contudo, isso talvez não importe tanto aos aficionados - os quais vêem em alguns fuzis simplesmente um “objeto de desejo” capaz de satisfazer as mais íntimas aspirações, sejam elas voltadas ao Esporte Venatório, ao Treinamento ou à luta em campo de batalha.
Nesta edição especial - como sempre voltada aos Colecionadores e Cultores de MAGNUM - buscamos abranger toda uma gama de armas dentro de tal classificação, desde aquelas mais antigas como o Mauser e sua espetacular ação (sempre imitada; jamais igualada) até as voltadas para o presente e o futuro como os Colts HBAR e Commando, o SiG 510-4, o HK G11 (o qual ficou bastante conhecido por sua característica de emprego de munição desencartuchada), o Sistema EWS britânico e o Steyr AUG; passando ainda pelo nacional Imbel MD 2 e pelo “nacionalizado” Mosquetão FAL M968.
Desse modo, o Leitor encontrará, dentro dos artigos reunidos nesta Coletânea, várias minúcias referentes a cada arma citada, podendo assim compará-las dentro de várias vertentes, sejam elas históricas ou funcionais.
Quanto a nós, de MAGNUM, o que sinceramente desejamos é que esta nova seleção de marcas e modelos seja do agrado daqueles que há muito nos seguem e também dos que acabam de conhecer um exemplar de nossas publicações.
Boa leitura!