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Demostração


Edição 45 - Ano 8 - Novembro/Dezembro 1995

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Editorial

O que aprendemos

As colocações a seguir (e respectivos comentários) sintetizam o que aprendemos em quase uma década editando Magnum. São informações importantes e que merecem ser lembradas diariamente por todos os brasileiros que apreciam armas de fogo. Faça da ciências destas um retrato vivo daquilo que acontece no Brasil no tocante a esse assunto. 1) Aprendemos definitivamente que campanhas de desarmamento da população honesta não funcionam.

A muito divulgada “campanha nacional de combate às armas” com pouco mais 1 (hum) ano insistentemente veiculada nas principais emissoras de televisão do país, NÃO FUNCIONA! Ao contrário do pretendido, pessoas continuam a ser mortas com armas de fogo, principalmente nas grandes cidades, justamente onde os filmes da tal campanha são mais veiculados. Aqui vai um exemplo: no primeiro semestre de 1995 o número de assassinatos aumentou 21% no estado de São Paulo em relação a igual período do ano anterior conforme dados de sua própria secretaria de segurança pública.

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Edição 44 - Ano 8 - Setembro/Outubro 1995

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Editorial

Depois do episódio de apreensão de Armas de Fogo legalmente importadas no Rio de Janeiro (RJ) em 11/07/95 para onde caminhará Colecionador honesto?

A imprensa brasileira tem o direito de continuar sensacionalista?

Que estranha ilusão é essa das campanhas de desarmamento? Como se pode imaginar que a ausência de armas de fogo em mãos de cidadãos honestos trará o fim da violência?

A quem interessa a clandestinidade de brasileiros que apreciam armas de fogo? É correto nossos esportistas do tiro continuar a competir internacionalmente em desigualdade de condições?

Quem responde essas questões?

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Edição 43 - Ano 7 - Junho/Julho 1995

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Editorial

O custo da solidão

Fontes informativas dos EUA nos cientificam, novamente, sobre fatos preocupantes relativos a Armas & Munições nacionais.

Desta vez, é o SAAMI – Sporting Arms and Ammunition manufactures Institute (Instituto dos Produtores de Armas e Munições Esportivas), poderosa e seríssima instituição técnica que congrega praticamente todos os fabricantes desses itens que adentram o mercado de “Tio Sam”, que está tomando providências legais para tentar sobretaxar armas e munições brasileiras.

Segundo informações oficiosas, mas de técnicos do próprio organismo norte –americano, esse novo pedido de sobretaxação agora fundamenta-se no fato de o governo brasileiro, através de suas autoridades militares, freqüentemente rejeitar pedidos e propostas de aqui se produzir e/ou comercializar munições de fabricantes dos EUA.

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Edição 42 - Ano 7 - Março/Abril 1995

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Editorial

Maus exemplos

Em nosso Editorial da última edição (veja Magnum nº41), o parágrafo final afirmava o seguinte:

“Autoridades brasileiras: durante muitos anos vocês tentaram legislar sem conhecer; fizeram leis sem consultar técnicos; generalizaram tudo o que tinham direito; ouviram quem não deviam e a coisa toda conduziu a um país que não respeita a verdadeira Ecologia e que agora pretende “quebrar” a primariedade criminal de cidadãos honestos por portarem ilegalmente Armas de Fogo... Não seria inteligente, de vez que a antiga forma não deu certo, algumas mudanças?

Essas claras e lógicas palavras, portanto de fácil entendimento além de terem sido escritas por técnicos em Armas & Munições, têm tudo para funcional como uma espécie de “fórmula mágica” que permita o estudo sério de algumas delicadas questões quanto ao uso moderno de Armas de Fogo, quer para propósitos de defesa, esporte ou Caça em nosso país. Mas não! Autoridades de alguns de nossos Estados estão fazendo exatamente o contrário e, o que é pior, contaminando segmentos da Sociedade Civil com sua óptica míope desses assuntos.

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Edição 41 - Ano 7 - Dezembro/1994 Janeiro/1995

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Editorial

Mudanças

Antes de prosseguirmos a leitura desse editorial, por favor verifiquem a última página desse exemplar de Magnum, pois a antiga sessão “almanaque” que enfoca curiosidade no mundo das armas foi substituída por uma historieta de Rombo & Pacífico, personagens criados pelo cartunista João Antonio R Garcia, o qual assina “Jão”.

Rombo & Pacífico representam os dois mais típicos leitores de Magnum, quais sejam o jovem naturalmente mais agressivo na defesa de suas posições e Pacífico, um pacato senhor de meia idade, sóbrio em suas atitudes. Cada um a sua maneira irá viver situações possíveis de ocorrer com aqueles que apreciam “Armas e Munições” sempre com toques de humor e por vezes, levados a situações estremas, como aquela vivida nesta sua primeira aparição em nossas páginas.

O fato de em breve o porte legal de armas de fogo em nosso país ser elevado à condição de crime inafiançável (conforme expusemos em nosso editoria Magnum nº 39 e comentamos juridicamente na seção “legislação” da edição passada...

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Edição 40 - Ano 7 - Agosto/Setembro 1994

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Editorial

Mensagem do Vaticano

“Em um mundo marcado pelo mal e pelo pecado, existe o direito à legítima defesa com armas e por motivo justos...Esse direito pode-se tornar um grande dever para quem é responsável pela vida dos outros, da família ou da sua comunidade civil”

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Edição 39 - Ano 7 - Junho/Julho 1994

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Editorial

Crime!

Recentemente o senado aprovou o projeto de lei do senador Hidekei Freitas (PFL-RJ) que revoga o artigo 19 do decreto lei nº 3688 (lei das contravenções penais) de 02/10/1941 tornando o porte de arma sem autorização policial um crime inafiançável punido com reclusão de 3 a 5 anos e pena aplicada em dobro em caso de reincidência.

No Dia 18 de maio esse projeto de lei foi enviado à Câmara e, caso aprovado naquela casa, deverá ter a sansão presidencial. Em sua base o projeto de lei do senador Hidekei Freitas é bom para a sociedade como um todo, pois – sem sendo crime inafiançável – elementos detidos em atitudes suspeitas e portando armas de fogo sem a competente autorização (na maioria das vezes já com ficha criminal) poderão ser, na teoria afastado das ruas, certamente evitando-se assim que cometam prováveis violências.

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Edição 38 - Ano7 - Abril/Maio 1994

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Editorial

Você quer isto?
Vamos desarmar o Brasil.


No início de 1992 intensa campanha publicitária do governo do estado de São Paulo ‘inundou” ruas a avenidas das principais cidades com “outdoors”: e como o acima; as delegacias de polícia com cartazes similares e, em paralelo, se aumentaram as taxas relativas ao registro e obtenção do porte de armas de fogo, tudo demagogicamente objetivando desarmar o cidadão honesto e trabalhador, ao invés dos marginais.

Aqui em São Paulo a coisa toda “acabou numa gigantesca pizza” e a violência urbana continuou, em 1993 o estado de São Paulo tendo (atenção!) registrado o maior índice de aumento da criminalidade de sua história, em termos percentuais em relação ao total de habitantes, segundo dados da própria secretaria estadual de segurança pública, exatamente divulgado pelos diários e telejornais.

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Edição 37 - Ano 6 - Fevereiro/Março 1994

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Editorial

A Bomba Européia

No final de dezembro do ano passado, recebemos bombástica missiva do Sr Pierangelo Pedersoli, proprietário da segunda maior empresa italiana produtora de réplicas de armas de fogo do século passado, a grande maioria das quais atuando com Pólvora Negra. Além desta posição o Sr Pedersoli é também presidente do importantíssimo Consórcio dos armeiros de Brescia, cidade italiana que notabilizou-se como grande centro europeu de armas de fogo.

A longa carta (cuja foto de sua duas páginas ilustrativas desse editorial) refere-se ao dispositivo na portaria nº 103, de 04/03/1993 a qual em seu capítulo 5 – sistemática de importação de armas, parágrafo de, impede a importação de armas de antecarga. Como a carta original está em idioma italiano, pedimos a atenção dos senhores para a tradução da mesma.

“Gardone, 12/12/1993 Prezados Senhores: há vários meses recebemos convite para inserir publicidade em sua bela revista e estamos particularmente honrados por seu contato direto.

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Edição 36 - Ano 6 - Dezembro/1994 Janeiro 1994

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Editorial

O sucesso que incomoda

Infelizmente, o sucesso de Magnum incomoda muita gente...

E quem são essas pessoas? A nosso ver são pela ordem: 1) os que tem medo da modernidade; 2) os frustrados, que – por motivos vários – não conseguem bem editar algo similar; 3) aqueles que ainda professam o velhíssimo jogo do “é dando que se recebe” (que por incrível que possa parecer, também existe, e muito, no mundo nacional das Armas & Munições) e 4) os gaiatos ou como preferimos chamar, “inocentes inúteis” que entram no seríssimo mundo da informação técnica especializada para, com sensacionalismo, divulgar somente preferências particulares, conceitos espúrios outros não devidamente embasados ou até mesmo tentando transformar-se, da noite para o dia, um ídolo do segmento.

A direção de Magnum não se importa, em absoluto, com tais tipos, suas tentativas ou anseios. Ela respeita todas as posições desde que lógicas, inteligentes e apolíticas, mas respeita – muito mais e principalmente – o grande público brasileiro que aprecia Armas & Munições, este sim, total merecedor de toda a atenção porque foi (e é) aquele que trouxe (e traz) o imenso sucesso e credibilidade que a revista hoje tem.

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