Edições Especiais Revista MAGNUM

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Edição Especial - Ed. 42 - Pistolas 5 TAURUS & IMBEL - MAR/ABR 2011

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Editorial

Série Pistolas 5 TAUROS & IMBEL

Diferentemente da indústria de Armamento norte-americana ou mesmo da europeia, a fabricação de pistolas semiautomáticas no Brasil percorreu caminhos tortuosos e que tinham como início, basicamente, um aproveitamento (e em certos casos uma releitura) dos modelos produzidos nas duas áreas geográficas citadas.

Contudo, aos poucos foi sendo cria do um “padrão brasileiro” - o qual de certo modo afastou os Projetistas daquelas armas anteriormente baseadas em modelos preexistentes e deu vazão a produtos que apresentavam características próprias, tanto em linhas quanto em processos de funcionamento, sem que alguns dos modelos anteriores fossem abandonados, mas mesmo assim criando uma visão só nossa; e que algumas vezes chegou a ser adotada no exterior pelas características de inovação.

Desse modo, nosso País viu crescer, desde a década de 70, a oferta de diferentes pistolas por ambas as fábricas brasileiras do segmento: Taurus e Imbel, fazendo então com que a possibilidade de escolha fosse ficando cada vez maior. Com a liberação do então considerado “poderoso” calibre .380 ACP por nosso então Ministro do Exército, Leônidas Pires, em dezembro de 1987 (anteriormente, civis só tinham acesso aos calibres .22 LR ou Short/Curto, 6,35 mm Browning e 7,65 mm Browning, se guindo a esquisitíssima linha de pensamento por nós denominada de “calibres que matam mais ou que matam menos”), a indústria nacional tomou novo impulso; e os Projetistas puderam então trabalhar a idéia da criação de novos tipos de Armamento dentro do conceito de Armas Curtas.

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Edição Especial - Ed. 41 - Revólveres TAURUS 4 - Nov / Dez 2010

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Editorial

Uma Especial Dedicação

Após termos editado, com sucesso, três publicações Especiais sobre Revólveres, abrangendo várias marcas e modelos existentes no mercado nacional e internacional, vimos que era chegada a hora de homenagear exclusivamente os produtos genuinamente brasileiros - e quem mais poderia representá-los senão a conhecidíssima Taurus?

Afinal, nos anos oitenta, a cada quatro dessas peças de Armamento vendidas no Brasil, três eram produzidas pelas Forjas Taurus - isso trazendo como conseqüência a enorme quantidade delas existentes em todo o País.

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Edição Especial - Ed. 40 - Armas de Pressão - Jul / Ago 2010

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Editorial

É de conhecimento geral que a grande maioria daqueles que pugnam pelo Tiro Esportivo no Brasil tiveram como ''berço'' as carabinas de ar comprimido - ou, como costumávamos chamá-las, ''espingardas de chumbinho'' ou ''espingardinhas de chumbo'', também conforme citação do autor deste livro.

Isso ocorreu nos anos 60 comigo e uma inseparável Urko de calibre 4,5 mm, a qual utilizava em contraponto à Rossi de meu amigo Edison T. França - mais precisa, porém com potência menor do que a de minha carabina; e com as duas realizávamos intermináveis ''campeonatos'' que, basicamente, tinham como alvos as enormes janelas de um imóvel em vias de demolição que se situava bem em frente a nossos apartamentos.

Não foram poucas as vezes em que saíamos com elas às mãos, mesmo sem embrulhá-las, tomávamos ônibus visando consertá-las ou simplesmente ''competir'' em outros bairros contra garotos que possuíam o mesmo tipo de armamento - e tudo isso sem sermos incomodados pela Polícia, a qual - creio - até mesmo visse com bons olhos os esforços daqueles garotos em se aprimorarem no Tiro...

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Edição Especial - Ed. 39 - Série Lugers - Mar/Abr 2010

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Editorial

Um morredouro objeto de desejo, quase sempre considerado como possuidor de uma qualidade muito acima da real, a Luger apresenta um visual belíssimo, o qual conduz diretamente o observador à noção de extrema ergonomia: suas linhas puras e o ''balanço'' de seus elementos de composição fazem dela uma verdadeira obra de arte no que concerne à aparência.

Continua...

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Edição Especial - Ed. 38 - Espingardas - Jan / Fev 2010

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Editorial

Nesta nossa primeira “viagem” pelo interessante mundo das Espingardas - as quais, indubitavelmente têm uma legião de fiéis admiradores - o Leitor poderá, como sempre, caminhar lado a lado com aqueles que as testam ou apresentam e quase sentir-se como se presente estivesse.

Afinal, em mais esta Edição Especial para Colecionadores, estão algumas das marcas mais famosas que permearam nossas páginas ao longo de muitos anos.

Dentre elas, especial ênfase às nacionais, já que nossa indústria foi (e ainda é, de certo modo) profícua em produzir alguns dos Modelos aqui elencados e que fizeram (e sem dúvida continuam a fazer) a alegria daqueles que sentem o verdadeiro prazer de ter em mãos essas Armas Longas de alma lisa que tanto servem ao Esporte quanto à Caça, sejam elas no consagrado calibre 12 Ga. ou até mesmo nos menores, como o bem conhecido 28 Ga. Desse modo, nesta Revista o Leitor encontrará alguns “monstros sagrados” - que sempre garantiram seu lugar em boas vendagens - ao lado de algumas clássicas que, se não foram exatamente sucessos de vendas, ainda assim conseguiram criar uma legião de apaixonados e até mesmo delas dependentes (como é o caso daqueles que exercem a Caça de Sobrevivência; e que não são poucos), inclusive no nobre Trabalho Policial.

As da CBC encabeçam tal listagem; e em dois Modelos (Pump I e II), segui das pelas eternas espingardas Boito (uma delas na famosa versão Reuna) e pelas Rossi 300 e Overland.

E, é claro, não poderiam ficar de fora algumas das mais afama das estrangeiras, como as italianas Benelli e as norte-americanas Winchester e Mossberg. Na esteira dessas, mais duas européias: a SPAS 12 e a SPAS 15, as quais de certo modo inovaram com suas linhas, bem diferenciadas das praticadas naqueles modelos considerados “tradicionais”.

Seja qual for o sistema de funcionamento (“ação”), garantimos que todos os exemplares aqui enfocados demonstrarão as possíveis variações que podem ser aplicadas a tal tipo de Armamento e, além disso, as reportagens elencadas trazem nuances somente possíveis após intenso trabalho de pesquisa - algo que nossa Equipe sempre gostou de efetuar nesses mais de vinte anos de existência.

Ao Leitor resta, então, deliciar-se com o prazer da leitura de matérias cuidadosamente escolhidas - algo para o que o convidamos a fazer imediatamente!

Boa leitura!

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Edição Especial - Ed. 37 - Revólveres 3 - Out / Nov 2009

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Editorial

Coincidência ou não, Ruger e Rossi começam com a mesma letra - mas as ''coincidências'' não param por aqui: tanto um quanto o outro conseguiram projeção internacional em função de suas qualidades, reconhecidas nos EUA e na Europa.

Rossi, para nós brasileiros, praticamente dispensa apresentações, já que quem teve (ou tem) um bem sabe do que ele é capaz.

Quando a Rossi foi adquirida pelas Forjas Taurus, muitos acharam que a produção dos excelentes revólveres iria cessar - o que de certo modo aconteceu, mas somente para nosso País, já que ele continua sendo produzido para propósitos de exportação e, também, sendo ainda um dos ícones dos mercados internacionais - e desde os tempos em que armas brasileiras eram vistas lá fora sob certa óptica de desconfiança (o que acontece até hoje com algumas produzidas na China). Hoje, gozando de merecida fama e credibilidade, os produtos da Rossi se destacam dentre tantos outros concorrentes.

E, quanto aos Rugers, o que se pode afirmar? Ora, quaisquer criações do recentemente falecido Bill Ruger têm e sempre terão a receptividade oriunda da qualidade que sempre revestiu os produtos da famosa Fabricante norteamericana, sejam eles Pistolas, Armas Longas ou - como é o caso por aqui - Revólveres. Como principal característica os revólveres Ruger apresentam o que os estadunidenses chamam de “ruggedness”, ou seja, capacidade de agüentar “castigo” e manter seus índices de precisão e confiabilidade que tanto os ajudaram a ser considerados entre os melhores do mundo, ao lado de Colt, Smith & Wesson, Dan Wesson e tantos outros.

Nesta Edição Especial, exclusiva para os seguidores de MAGNUM, decidimos enfocar estas duas marcas por diversas razões que passam por Qualidade e Desempenho - e o Leitor verá, no transcorrer da leitura, que o que afirmamos por aqui não é “propaganda”; e sim o espelho do nível das armas apresentadas!

Boa leitura!

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Edição Especial - Ed. 36 - Carabinas 1 - Jul / Ago 2009

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Editorial

Como acontece a cada dois meses - e nossos Leitores já estão praticamente acostumados a tal fato - lançamos Edições Especiais nas quais as armas testadas / apresentadas são agrupadas por modelos, tipos ou até mesmo por marcas, tentando desse modo trazer a quem nos acompanha uma visão semissegmentada de acordo com gostos pessoais de Atiradores / Colecio nadores / Caçadores / Policiais e outras tantas Classes de nobres consumidores aos quais são voltadas nossas publicações.

Desta vez o assunto em questão reveste-se de ineditismo, pois Carabinas são, por primeira vez, agrupadas em um Especial visando aqueles que são apaixonados por tal tipo de Armamento e, portanto, procuramos dar bastante amplitude ao conceito, começando pelo calibre .22 - de longe o mais empregado aqui no Brasil (notadamente pelo preço e pelo prazer quase silencioso que se tem ao atirar com armas no diminuto calibre) e indo até o .44-40, passando até mesmo pelo hoje notório .223 e pelo .38/.357 Magnum.

Difícil, mesmo, foi selecionar os artigos aqui inseridos; e o critério de escolha foi finamente baseado em englobar diversos tipos dessas Armas Longas, tanto estrangeiras como nacionais ou, ainda, nacionalizadas: no primeiro grupo estão a conhecidíssima Ruger Mini-14, as não menos famosas carabinas Winchester, a ainda futurista Calico, a imorredoura .30 M1 e a precisa Brno Modelo 2 E. Para o segundo selecionamos a imortal Rossi Gallery e dois produtos CBC (122.2 Sniper e 7022). Dentre as “nacionalizadas” elencamos a estupenda CBC Nylon 66 e as conhecidíssimas carabinas Puma, da Rossi, encerrando desse modo um dos mais completos panoramas relativos ao Armamento ora enfocado.

Cabe então, ao Leitor, deliciar-se com estas páginas após ler o Editorial - isso se ele já não foi direto ao “pote” e já abriu esta revista justamente nas páginas correspondentes a uma de suas favoritas!

Boa leitura!

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Edição Especial - Ed. 35 - Série Pistolas 3 - Mai / Jun 2009

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Editorial

Quando da escolha das matérias que comporiam este Especial de MAGNUM, buscou-se, acima de tudo, dar a nossos fiéis Leitores uma visão supera - brangente do que se fez em todo o nosso planeta quanto ao quesito Pistolas.

Assim, Você terá - em uma única edição - significativos exemplos de grandes obras da Engenharia de Armamento (como, por exemplo, é o caso da Ruger P-89 e das SIGSauers), uma interessante curiosidade (a diminuta Kolibri), a tentativa inipônica de criar seu próprio armamento para não depender do Ocidente (as Nambus), mas com resultados apenas razoá veis, uma “colecionável” polonesa (a Radom) e, ainda, dois produtos da conhecida e tradicional Smith & Wesson norte-americana(Mod. 6906 e M-52), entre outras - tudo isso compondo um belo painel da inventiva huma na em relação a Armas Curtas para seu exclusivo entretenimento. A cada página o Leitor perceberá nuances - inclusive históricas - a permear estes eternos textos, alguns deles produzidos por Autores que não mais estão entre nós, mas que continuam e continuarão presentes nestas folhas. Em outras palavras, praticamente um legado para as gerações futuras.
E, agora é hora de Você mergulhar em um gostoso passado e, quem sabe, aprender algo mais sobre algumas das mais conhecidas Pistolas já produzidas. Bom divertimento!

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Edição Especial - Ed. 34 - Série Fuzis 3 - Fev / Mar 2009

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Fuzis: Armas Longas, de alma raiada e basicamente dotadas de canos maiores do que os encontrados em carabinas. Podem ser de repetição (ação mecânica do Atirador a cada tiro), semiautomáticos (quando a alimentação do cartucho seguinte ao tiro é automática) e automáticos (capazes de dar rajadas a um simples premir do gatilho).

Como definição, algo muito simples - mas, historicamente, tais artefatos estiveram presentes a caçadas e guerras desde o fim do Século XV, tendo sido, sem dúvida, inventados pela criatividade européia em uma das seguintes cidades: Viena, Nuremberg ou Leipzig.

Contudo, isso talvez não importe tanto aos aficionados - os quais vêem em alguns fuzis simplesmente um “objeto de desejo” capaz de satisfazer as mais íntimas aspirações, sejam elas voltadas ao Esporte Venatório, ao Treinamento ou à luta em campo de batalha.

Nesta edição especial - como sempre voltada aos Colecionadores e Cultores de MAGNUM - buscamos abranger toda uma gama de armas dentro de tal classificação, desde aquelas mais antigas como o Mauser e sua espetacular ação (sempre imitada; jamais igualada) até as voltadas para o presente e o futuro como os Colts HBAR e Commando, o SiG 510-4, o HK G11 (o qual ficou bastante conhecido por sua característica de emprego de munição desencartuchada), o Sistema EWS britânico e o Steyr AUG; passando ainda pelo nacional Imbel MD 2 e pelo “nacionalizado” Mosquetão FAL M968.

Desse modo, o Leitor encontrará, dentro dos artigos reunidos nesta Coletânea, várias minúcias referentes a cada arma citada, podendo assim compará-las dentro de várias vertentes, sejam elas históricas ou funcionais.

Quanto a nós, de MAGNUM, o que sinceramente desejamos é que esta nova seleção de marcas e modelos seja do agrado daqueles que há muito nos seguem e também dos que acabam de conhecer um exemplar de nossas publicações.

Boa leitura!

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Edição Especial - Ed. 33 - Revolveres 2: Smith & Wesson de Mão - Nov / Dez 2008

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Como sempre exclusivamente para aqueles que nos acompanham de longa data, ou seja, há pelo menos 21 anos - ou para aqueles que descobriram MAGNUM durante esse período - cá estamos com mais uma Edição Especial para Colecionadores!

Dentro do plano de divisão por assunto que estabelecemos após muitas reuniões editoriais, cada Edição desta Série Comemorativa trata de motivo específico, como por exemplo esta de agora:

REVÓLVERES SMITH & WESSON.
Desnecessário discorrer sobre a conhecida marca - com certeza uma das mais famosas mundialmente e que, de certo modo, rivaliza com outras também “eternas”, como por exemplo a Colt, a Remington e a Winchester.

Curiosamente, todas as Fabricantes aqui citadas são norte-americanas; e a razão para isso é simplesmente o fato de que quando o assunto em pauta são os revólveres, dificilmente se achará alguma marca européia que tenha conseguido a mesma fama daquelas da Terra de Tio Sam. Afinal, os revólveres tiveram importante papel na conquista do Velho Oeste e também durante a Guerra de Secessão, tendo continuado sua saga até os dias de hoje.

De certo modo contrapondo-se às pistolas semi-automáticas, acreditavase que depois da invenção delas eles iriam paulatinamente desaparecer - algo que não aconteceu, contrariando assim as opiniões de alguns Especialistas em todo o planeta.

Esta Edição traz, em sua Coletânea, alguns dos exemplares responsáveis pela História ao lado de outros que, por sua vez, ficaram famosos através do Cinema, como o Modelo 29 nas mãos de Clint Eastwood e o Military & Police, não raro empunhado por Elliot Ness e pelo resto dos “Intocáveis” - além, é claro, dos componentes das gangues que os enfrentavam.

Além dos descritos, o Leitor também encontrará nestas páginas o Modelo 66 - um Magnum criado para emprego policial, o Nº 3 de “quebrar por cima” bastante utilizado no Velho Oeste, o Victory Model (uma variação do Military & Police) da 2ª Guerra Mundial, o mais moderno 629 Classic Hunter - especialmente criado para Caçadores; e os Modelos 640 e 442, “snubbies” sem cão que se tornaram famosos justamente por tal característica, entre outros.

E, chegada a hora, o que mais se pode recomendar a não ser abrir esta publicação e deliciar-se com os Testes e Apresentações que sempre foram nossa principal característica durante todos esses anos? Considere isso, então, como um convite “técnico” para viajar pelo Tempo e pelas imortais criações da famosíssima Fabricante estadunidense (como diriam nossos Irmãos do Norte, “_enjoy!”).

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